ancorada por um mar
branco e curto, como um dente,
e tão frágil quanto.
Tal qual o dente, este mar
amarela, apodrece,
conforme o tempo não para.
Animais o róem
até que não há mais dente
e o próprio mar se esfarela.
É quando o poema voa
pelo céu da boca.
ahhh, que saudade desse vôo...
ResponderExcluirputa merda, que saudade desse vôo.